És na minha vida como um luminoso
Poema que se lê comovidamente
Entre sorrisos e lágrimas de gozo...
A cada imagem, outra alma, outro ente
Parece entrar em nós e manso enlaçar
A velha alma arruinada e doente...
__Um poema luminoso com o mar,
aberto em sorrisos de espuma, onde as velas
Fogem como garças longínquas no ar...
(Manuel Bandeira)
Nenhum comentário:
Postar um comentário