Quando pararei de amar com intensidade?
Quando deixarei de me prender aos seres e coisas?
Quando me livrarei de mim?
Do que sou, do que quero, do que penso?
Quando deixarei de prantear?
No dia que eu deixar de ser eu
No dia em que eu perder a consciência
Do mundo que idealizei...
Neste dia...
Eu sorrirei sem saber do que sorrio
(Solano Trindade)
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