Todos os dias as 6 horas eu vejo os carros
faróis fechados tudo tão lotado
tudo é tão cinza, e essa gente tão ranzinza
não quero isso mais eu quero o mundo em paz
Tem que fazer valer a pena
tem que viver a vida interia
tem que fazer sorrir
tem que fazer chorar
tem que saber amar
tem que fazer valer a pena
E veja só, é mais um corpo em meio a massa
é tanta gente que em silêncio passa
sem nada sentir sem nada saber quando vai morrer
e é tudo tão banal tudo é tão desigual
Tem que fazer valer a pena
tem que viver a vida interia
tem que fazer sorrir
tem que fazer chorar
tem que saber amar
tem que fazer valer a pena
E chega a noite o dia acaba de morrer
estou aqui pensando como mudar
mudar os dias fazer as noites menos frias
eu penso que é mais tem que correr atrás
Tem que fazer valer a pena
tem que viver a vida interia
tem que fazer sorrir
tem que fazer chorar
tem que saber amar
tem que fazer valer a pena
(Humanotons - www.humanotons.com.br)
terça-feira, 27 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
Nos salões do sonho
Mas vocês não repararam, não?!
Nos salões do sonho nunca há espelhos...
Por quê?
Será porque somos tão nós mesmos
Que dispensamos o vão testemunho dos reflexos?
Ou, então
- e aqui começa um arrepio -
Seremos acaso tão outros?
Tão outros mesmos que não suportaríamos a visão daquilo,
Daquela coisa que nos estivesse olhando fixamente do outro lado,
Se espelhos houvesse!
Ninguém pode saber... Só o diria
Mas nada diz,
Por motivos que só ele conhece,
O misterioso Cenarista dos Sonhos!
(Mario Quintana)
Nos salões do sonho nunca há espelhos...
Por quê?
Será porque somos tão nós mesmos
Que dispensamos o vão testemunho dos reflexos?
Ou, então
- e aqui começa um arrepio -
Seremos acaso tão outros?
Tão outros mesmos que não suportaríamos a visão daquilo,
Daquela coisa que nos estivesse olhando fixamente do outro lado,
Se espelhos houvesse!
Ninguém pode saber... Só o diria
Mas nada diz,
Por motivos que só ele conhece,
O misterioso Cenarista dos Sonhos!
(Mario Quintana)
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